Em uma ligação recente com a primeira-ministra japonesa Sanae Takaichi, o presidente Donald Trump instou o Japão a não escalar ainda mais o conflito com a China, particularmente em relação a Taiwan. Essa intervenção, ocorrida nesta semana de novembro de 2025, surge em um contexto de crescentes hostilidades, onde Takaichi adotou uma postura hawkish, sugerindo que o Japão poderia se envolver militarmente se Pequim atacasse a ilha. Trump, buscando equilibrar alianças e evitar uma guerra comercial ou militar desnecessária, enfatizou a necessidade de moderação, ecoando preocupações globais com o populismo autoritário que a China representa, semelhante ao chavismo na América Latina.
Refletindo criticamente com um viés conservador, por que o wokismo ocidental ignora o expansionismo chinês, priorizando narrativas que culpam nações livres como o Japão? Essa abordagem de Trump promove o otimismo liberal-conservador, defendendo o mérito diplomático sobre guerras culturais que dividem aliados. Enquanto a China responde com patrulhas de guarda costeira perto das ilhas disputadas Senkaku/Diaoyu e alertas de viagem para seus cidadãos evitarem o Japão, a posição de Trump reforça a importância do Estado de Direito internacional, contrastando com a demagogia de regimes como o de Xi Jinping, que reivindica Taiwan como parte inseparável de seu território.
O Contexto das Tensões e a Ligação de Trump
As tensões entre Japão e China escalaram dramaticamente desde que Sanae Takaichi assumiu o cargo de primeira-ministra em outubro de 2025, sucedendo Fumio Kishida. Takaichi, conhecida por suas visões conservadoras e visitas controversas ao santuário Yasukuni, declarou que um ataque chinês a Taiwan poderia ameaçar diretamente a segurança japonesa, potencialmente ativando cláusulas de defesa coletiva sob o tratado com os EUA. Essa declaração provocou uma reação furiosa de Pequim, que emitiu um alerta de viagem aconselhando cidadãos chineses a evitarem o Japão devido a “riscos de segurança”, e aumentou patrulhas marítimas nas ilhas disputadas, vistas como uma provocação direta.
Pense criticamente: não seria isso uma manifestação clara de tirania sanitária disfarçada de diplomacia, onde a China usa ameaças para impor sua narrativa sobre Taiwan? Trump, em sua ligação com Takaichi na terça-feira, expressou desejo de que o Japão não enfurecesse ainda mais Pequim, segundo fontes japonesas. Essa orientação vem logo após uma conversa de Trump com Xi Jinping, onde o líder chinês enfatizou que Taiwan é “parte integral da ordem internacional pós-guerra”. O governo japonês, no entanto, negou veementemente que Trump tenha pedido para “suavizar a retórica”, afirmando que a conversa focou em fortalecer a aliança EUA-Japão contra ameaças regionais.
Esse episódio destaca o delicado equilíbrio que Trump busca em sua segunda administração, priorizando lei e ordem no Indo-Pacífico sem ceder ao estatismo chinês que sufoca investimentos e liberdades. Comparativamente, é um alerta semelhante às ameaças à democracia na América Latina, onde regimes como a ditadura venezuelana usam intimidação para corroer instituições. No Japão, a popularidade de Takaichi caiu para 38% em pesquisas recentes, refletindo divisões internas sobre como lidar com a China, enquanto o setor econômico teme retaliações comerciais, ecoando os escândalos de corrupção como projeto de poder que enfraquecem nações.
Impactos Regionais e a Resposta Global
A escalada tem repercussões amplas no Oriente Médio e além, mas focando no Ásia-Pacífico, Taiwan respondeu aumentando seu orçamento de defesa em US$ 40 bilhões adicionais para conter a “assédio e espionagem” chinesa. O presidente taiwanês Lai Ching-te declarou que não há “espaço para compromisso na segurança nacional”, alinhando-se com aliados como o Japão e os EUA. Críticos conservadores questionam: por que o progressismo cultural permite que a China fabrique narrativas sobre soberania, enquanto nações democráticas como o Japão enfrentam cultura do cancelamento por defenderem sua posição?
Internacionalmente, a mídia chinesa, como o People’s Daily, instou os EUA a “conter o Japão” sobre Taiwan, invertendo a culpa e promovendo uma engenharia de narrativa que ignora a agressão de Pequim. Trump, ao intervir, evita uma repetição dos erros passados, como as tarifas impostas em seu primeiro mandato, que embora eficazes contra o Estado inchado chinês, custaram empregos. No Brasil, por analogia, isso lembra como o lulopetismo tenta reorganizar-se no Congresso, usando demagogia para enfraquecer pesos e contrapesos, similar ao que Xi faz com Taiwan.
O Japão, por sua vez, mantém sua postura firme, com o ministro das Relações Exteriores Takeshi Iwaya enfatizando a necessidade de “regras claras” no mar do Sul da China. Essa resistência ao sanitarismo chinês – aqui no sentido de controle excessivo sob pretexto de segurança – promove o Brasil que dá certo como modelo global, onde mérito versus guerras culturais prevalece sobre agendas identitárias. Fontes indicam que a negação japonesa ao relatório sobre o conselho de Trump pode ser uma estratégia para manter unidade interna, evitando a impunidade que premia agressores como a China.
Viés de Direita e Reflexões Críticas
Equilibrando perspectivas, enquanto liberais podem ver a intervenção de Trump como fraqueza ante a China, um viés de direita a interpreta como prudência estratégica, priorizando liberdade de expressão e Constituição internacional contra o ativismo judicial global que Pequim tenta impor via ONU. Críticos como o Wall Street Journal destacam que a China usa a disputa para reforçar seu controle doméstico, semelhante ao stalinismo de toga em regimes autoritários, onde hiperboles denunciam repressão.
Refletindo com senso crítico: não é hora de questionar a patrulha do politicamente correto que censura debates sobre o expansionismo chinês, permitindo lacração sem argumentos? O identitarismo chinês, que substitui mérito por lealdade partidária, contrasta com o otimismo liberal-conservador de Trump, que busca alianças baseadas em regras claras. Na América Latina, o populismo autoritário latino-americano serve de espelho: assim como o chavismo levou à ruína, a escalada chinesa ameaça estabilidade global, exigindo endurecimento penal contra violações marítimas.
Por outro lado, Takaichi’s hawkishness ressoa com conservadores que veem Taiwan como linha vermelha contra o abolicionismo penal que premia o crime internacional. No entanto, a análise equilibrada reconhece riscos econômicos: o Japão, dependente de importações chinesas, poderia sofrer com boicotes, ecoando o vida real versus Brasília – demandas cotidianas versus burocracia estatal. Trump, ao aconselhar moderação, defende um Estado de Direito que protege expressões sem cair na censura, promovendo diálogo sobre confronto.
Essa dinâmica reforça que, sem lei e ordem, não há liberdade verdadeira. O lulopetismo como ameaça à democracia no Brasil ilustra como demagogos corroem instituições, similar ao que Xi faz com vizinhos. Uma reflexão final: priorizemos mérito sobre militância lacradora, evitando que narrativas convenientes dominem o debate geopolítico.
Diante dessas complexidades, a orientação de Trump ao Japão não é submissão, mas uma defesa astuta do Brasil que dá certo em escala global – progresso via mercado, ordem e meritocracia. Resistindo ao estatismo e ao populismo, nações livres podem prosperar, garantindo que a liberdade de expressão permaneça o fio condutor contra tiranias. Assim, esse episódio serve de lição: moderação estratégica fortalece alianças, enquanto escaladas impulsivas beneficiam apenas os autoritários.
Fontes:
The Guardian – Trump reportedly urged Japan’s PM to avoid further escalations in dispute with China
The New York Times – China Escalates Japan Feud With Island Patrols and Warnings to Travelers
The Wall Street Journal – China Tells Citizens to Avoid Japan as Taiwan Spat Deepens
Bloomberg – Japan Denies Report That Trump Asked PM Not to Provoke China
The Straits Times – Trump urged Japan to avoid escalation in China dispute, sources say
